Quem tem medo de arte contemporânea?
- É a
partir desse contexto, rico em contradições, que se desenvolve a arte do
nosso tempo. Assim, os movimentos do modernismo e as tendências
artísticas, tais como o Expressionismo, o Fauvismo, o Cubismo, o
Futurismo, o Abstracionismo, o Dadaísmo, o Surrealismo, a Pintura
Metafísica, a Op-art, a Pop Art, a Arte Conceitual, o Minimalismo
expressaram, de um modo ou de outro, a perplexidade do homem
contemporâneo. Podemos dizer, assim, que a atividade artística constitui
em um jogo de formas, modalidades e funções que evoluem conforme épocas e
contextos sociais.
- A
Pop art surgiu nos EUA no começo da década de 60. Em 1962, era possível
identificar uma sensibilidade comum entre vários artistas, principalmente
Roy Lichtenstein, Andy Warhol, Claes Oldenburg, Tom Wesselman e James
Rosenquist, todos cujas obras utilizavam temas extraídos da
banalidade dos EUA urbano, uma atitude contrária a incompreensível arte
moderna.
- O
minimalismo de Donald Judd, Tony Smith, Carl Andrade e Robert Morris,
localizava os trabalhos de arte no terreno ambíguo entre pintura e
escultura. Outro desdobramento direto do minimalismo é a arte
conceitual, que, como indica o rótulo, coloca o foco sobre a concepção ou
conceito do trabalho.
- O
Renascimento ocorrido na cultura em geral, se relaciona à revalorização do
pensamento e da arte da antiguidade clássica e à formação de uma cultura
humanista, antropocêntrica: O
homem com medida de todas as coisa.
- DADAÍSMO
- os dadaístas propunham que a criação artística se libertasse das amarras
do pensamento racionalista e do bom gosto ocidental. Fizeram vários
espetáculos de improviso, os primeiros happenings (acontecimentos), criaram montagens de
fotografias, colagens por combinações aparentemente feitas ao acaso etc. O
fato é que, através dos objetos que criaram, os artistas dadaístas
desenvolveram novas possibilidades formais e todo um vocabulário novo
veio enriquecer a linguagem no vários campos da arte do século XX.
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