sábado, 7 de setembro de 2013

Quem tem medo de Arte contemporânea?

1.Quem examinar com atenção nos dias atuais será confrontado cm uma desconcertante profusão de estilos, formas, práticas e programas. As primeiras décadas do século XX iniciaram-se com a ampliação das conquistas técnicas e progresso industrial do século anterior, mas também, conturbações políticas.Aconteceu também o uso crescente da computação e dos satélites.
2.É a partir desse contexto, rico em contradições, que se desenvolve a arte do nosso tempo. Assim, os movimentos do modernismo e as tendências artísticas expressaram perplexidade do homem contemporâneo.
3.As novas orientações artísticas, apesar e distintas, partilham um espírito comum: são, cada qual a seu modo.A obra contemporânea se apresenta como uma duração a ser experimentada, como uma abertura para a discussão limitada.A Pop arte surgiu e foi reconhecida como movimento nos EUA bem no começo da década de 60.
A comunicação direta com o público por meio de símbolos e signos retirados da cultura de massa e do cotidiano constituiu o objetivo primeiro de um movimento que recusava a separação arte e vida, na esteira da estética anti-arte dos dadaístas e surrealistas.
4.Parte das pesquisas de Serra, sobretudo suas obras públicas, toca diretamente na relação arte e ambiente. Em consonância com uma tendência da arte contemporânea que se volta mais decididamente para o espaço da galeria, ou o ambiente natural u as áreas urbanas.
5.Regina Silveira, importante artista multimídia e pioneira da vídeo arte interessou-se pelos jogos da percepção e faz exatamente isso ao nos propor sua instalações.
O Renascimento ocorrido na cultura em geral, se relaciona à revalorização do pensamento e da arte da antiguidade clássica e à formação de uma cultura humanista, antropocêntrica

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