QUEM
TEM MEDO DE ARTE CONTEMPORÂNEA?
Δ Quem
examinar com atenção nos dias atuais será confrontado cm uma desconcertante
profusão de estilos, formas, práticas e programas.
Δ As
primeiras décadas do século XX iniciaram-se com a ampliação das conquistas
técnicas e progresso industrial do século anterior, mas também, conturbações
políticas.
Δ Aconteceu
também o uso crescente da computação e dos satélites.
Δ É
a partir desse contexto, rico em contradições, que se desenvolve a arte do
nosso tempo. Assim, os movimentos do modernismo e as tendências artísticas
expressaram perplexidade do homem contemporâneo.
Δ As
novas orientações artísticas, apesar e distintas, partilham um espírito comum:
são, cada qual a seu modo.
Δ A
obra contemporânea se apresenta como uma duração a ser experimentada, como uma
abertura para a discussão limitada.
Δ A
Pop arte surgiu e foi reconhecida como movimento nos EUA bem no começo da
década de 60.
Δ A
comunicação direta com o público por meio de símbolos e signos retirados da
cultura de massa e do cotidiano constituiu o objetivo primeiro de um movimento
que recusava a separação arte e vida, na esteira da estética anti-arte dos
dadaístas e surrealistas.
Δ Parte
das pesquisas de Serra, sobretudo suas obras públicas, toca diretamente na
relação arte e ambiente. Em consonância com uma tendência da arte contemporânea
que se volta mais decididamente para o espaço da galeria, ou o ambiente natural
u as áreas urbanas.
Δ Regina
Silveira, importante artista multimídia e pioneira da vídeo arte interessou-se
pelos jogos da percepção e faz exatamente isso ao nos propor sua instalações.
Δ O
Renascimento ocorrido na cultura em geral, se relaciona à revalorização do
pensamento e da arte da antiguidade clássica e à formação de uma cultura
humanista, antropocêntrica.
Δ
O artista do Renascimento não vê mais o homem como um simples observador do
mundo que expressa a grandeza de Deus, mas como a expressão mais grandiosa de
Deus.
Nenhum comentário:
Postar um comentário