quarta-feira, 4 de setembro de 2013

QUEM TEM MEDO DE ARTE CONTEMPORÂNEA? ;fichamento


QUEM TEM MEDO DE ARTE CONTEMPORÂNEA?
Δ Quem examinar com atenção nos dias atuais será confrontado cm uma desconcertante profusão de estilos, formas, práticas e programas.
Δ As primeiras décadas do século XX iniciaram-se com a ampliação das conquistas técnicas e progresso industrial do século anterior, mas também, conturbações políticas.
Δ Aconteceu também o uso crescente da computação e dos satélites.
Δ É a partir desse contexto, rico em contradições, que se desenvolve a arte do nosso tempo. Assim, os movimentos do modernismo e as tendências artísticas expressaram perplexidade do homem contemporâneo.
Δ As novas orientações artísticas, apesar e distintas, partilham um espírito comum: são, cada qual a seu modo.
Δ A obra contemporânea se apresenta como uma duração a ser experimentada, como uma abertura para a discussão limitada.
Δ A Pop arte surgiu e foi reconhecida como movimento nos EUA bem no começo da década de 60.
Δ A comunicação direta com o público por meio de símbolos e signos retirados da cultura de massa e do cotidiano constituiu o objetivo primeiro de um movimento que recusava a separação arte e vida, na esteira da estética anti-arte dos dadaístas e surrealistas.
Δ Parte das pesquisas de Serra, sobretudo suas obras públicas, toca diretamente na relação arte e ambiente. Em consonância com uma tendência da arte contemporânea que se volta mais decididamente para o espaço da galeria, ou o ambiente natural u as áreas urbanas.
Δ Regina Silveira, importante artista multimídia e pioneira da vídeo arte interessou-se pelos jogos da percepção e faz exatamente isso ao nos propor sua instalações.
Δ O Renascimento ocorrido na cultura em geral, se relaciona à revalorização do pensamento e da arte da antiguidade clássica e à formação de uma cultura humanista, antropocêntrica.

Δ O artista do Renascimento não vê mais o homem como um simples observador do mundo que expressa a grandeza de Deus, mas como a expressão mais grandiosa de Deus.

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