Arte:
os mundos da cultura no mundo da escola
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Ernst Fischer, em seu livro A necessidade da arte (1976:12), diz:
“É claro que o homem quer saber mais d que ele
mesmo... Quer ser um homem total. Não lhe basta ser um indivíduo separado; além
da parcialidade da sua vida individual, anseia uma “plenitude” que sente e
tenta alcançar, uma plenitude de vida que lhe é fraudada pela individualidade e
todas as limitações.”
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As comunicações entre as pessoas e as leituras de um mundo do não se dão apenas
por meio da palavra.
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Não é raro que alguém, frente uma tela ou numa sala de concertos, teatro ou
cinema, diga: “isto é pintura?”; “esta confusão de borrões até eu faço!”; “isto
é música?” “uma barulheira infernal!”
Δ Na verdade, na
maioria das vezes não entendemos nada mesmo!
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Para nos apropriarmos, interpretarmos e darmos sentido a “algo”, é preciso que
aprendamos a operar co seu códigos.
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É preciso haver cuidado com a “alfabetização” nas línguas da arte.
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Assim, mais fronteiras poderão ser ultrapassadas pela compreensão e
interpretação das formas sensíveis e subjetivas que compõem a humanidade e sua
multiculturalidade.
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