terça-feira, 3 de setembro de 2013

Arte: os mundos da cultura no mundo da escola; fichamento

Arte: os mundos da cultura no mundo da escola

Δ Ernst Fischer, em seu livro A necessidade da arte (1976:12), diz:
“É claro que o homem quer saber mais d que ele mesmo... Quer ser um homem total. Não lhe basta ser um indivíduo separado; além da parcialidade da sua vida individual, anseia uma “plenitude” que sente e tenta alcançar, uma plenitude de vida que lhe é fraudada pela individualidade e todas as limitações.”
Δ As comunicações entre as pessoas e as leituras de um mundo do não se dão apenas por meio da palavra.
Δ Não é raro que alguém, frente uma tela ou numa sala de concertos, teatro ou cinema, diga: “isto é pintura?”; “esta confusão de borrões até eu faço!”; “isto é música?” “uma barulheira infernal!”
Δ Na verdade, na maioria das vezes não entendemos nada mesmo!
Δ Para nos apropriarmos, interpretarmos e darmos sentido a “algo”, é preciso que aprendamos a operar co seu códigos.
Δ É preciso haver cuidado com a “alfabetização” nas línguas da arte.
Δ Assim, mais fronteiras poderão ser ultrapassadas pela compreensão e interpretação das formas sensíveis e subjetivas que compõem a humanidade e sua multiculturalidade.

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