terça-feira, 3 de setembro de 2013

A FOTOGRAFIA CHEGA AO BRASIL; fichamento

A FOTOGRAFIA CHEGA AO BRASIL

Δ Segundo pesquisas realizadas, o francês Hércules Florence, que morava no Brasil, já vinha fazendo, desde 1833 alguns avanços na técnica de registrar imagens.
Δ Entretanto, oficialmente, considera-se o ano de 1939 e os trabalhos de Daguerre como ponto de partida para  a fotografia.
Δ O daguerreótipo consistia numa peça única e o processo para sua obtenção era caro.
Δ Mas nas décadas de 1850 e 1860,  houve barateamento dos custos de um retrato, o que tornou acessível a um grande número de pessoas.
Δ O passo seguinte foi o documentário fotográfico. Marc Ferrez preocupava-se não apenas em registrar um fato, mas também em compor com arte uma cena.
Δ A fotografia brasileira desenvolveu-se  muito na passagem do século XIX, e esteve presente em exposições internacionais de importância. Dessa participou, entre outros, o fotógrafo brasileiro Valério Lima, que apresentou a interessante fotomontagem “Os trinta Valérios”.
Δ Em 1908, Valério ganhou o primeiro prêmio na exposição nacional do Rio de Janeiro com “Panorama da Cidade de São Paulo”.

*A FOTOGRAFIA DE SEBASTIÃO SALGADO
Δ Sebastião Ribeiro Salgado é um fotógrafo brasileiro reconhecido mundialmente por se estilo único de fotografar.
Δ Dedicou-se a fazer crônicas sobre a vida das pessoas excluídas, trabalho que resultou na publicação de dez livros e realização de várias exposições.
Δ Sebastião Salgado fotografa situações cotidianas e as “falas do corpo” dos personagens selecionados, evidenciando os efeitos das diversas modalidades de relações de poder.

* A FOTOGARFIA DE VIK MONIZ
Δ Vik Moniz, é fotógrafo, desenhista pintor e gravador.
Δ Realiza desde 1988, séries de trabalhos, nas quais investiga, principalmente, temas relativos à memória, à percepção e à representação de imagens do mundo das artes e dos meios de comunicação.
Δ Utiliza técnicas diversas e emprega nas obras, com freqüência, materiais inusitados, onde passa a empregar os elementos para recriar figuras referentes tanto ao universo da história da arte, como do cotidiano.
Δ O artista também se preocupa em provocar a ilusão visual, propiciada pela manipulação de materiais inusitados no ato de fotografar.

Δ Para Vik Moniz é preciso lidar com o propósito, não necessariamente de denúncia política, a um processo de execução e visualização ilusionista do ato fotográfico.

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