A FOTOGRAFIA CHEGA AO BRASIL
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Segundo pesquisas realizadas, o
francês Hércules Florence, que morava no Brasil, já vinha fazendo, desde 1833
alguns avanços na técnica de registrar imagens.
Δ Entretanto, oficialmente,
considera-se o ano de 1939 e os trabalhos de Daguerre como ponto de partida
para a fotografia.
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O daguerreótipo consistia numa peça
única e o processo para sua obtenção era caro.
Δ Mas nas décadas de 1850 e 1860, houve barateamento dos custos de um retrato,
o que tornou acessível a um grande número de pessoas.
Δ O passo seguinte foi o documentário fotográfico. Marc
Ferrez preocupava-se não apenas em registrar um fato, mas também em compor com
arte uma cena.
Δ A fotografia brasileira desenvolveu-se muito na passagem do século XIX, e esteve
presente em exposições internacionais de importância. Dessa participou, entre
outros, o fotógrafo brasileiro Valério Lima, que apresentou a interessante
fotomontagem “Os trinta Valérios”.
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Em 1908, Valério ganhou o primeiro
prêmio na exposição nacional do Rio de Janeiro com “Panorama da Cidade de São
Paulo”.
*A FOTOGRAFIA DE SEBASTIÃO SALGADO
Δ Sebastião Ribeiro Salgado é um fotógrafo brasileiro
reconhecido mundialmente por se estilo único de fotografar.
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Dedicou-se a fazer crônicas sobre a
vida das pessoas excluídas, trabalho que resultou na publicação de dez livros e
realização de várias exposições.
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Sebastião Salgado fotografa
situações cotidianas e as “falas do corpo” dos personagens selecionados,
evidenciando os efeitos das diversas modalidades de relações de poder.
* A FOTOGARFIA DE VIK MONIZ
Δ Vik Moniz, é fotógrafo, desenhista pintor e gravador.
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Realiza desde 1988, séries de
trabalhos, nas quais investiga, principalmente, temas relativos à memória, à
percepção e à representação de imagens do mundo das artes e dos meios de
comunicação.
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Utiliza técnicas diversas e emprega
nas obras, com freqüência, materiais inusitados, onde passa a empregar os
elementos para recriar figuras referentes tanto ao universo da história da
arte, como do cotidiano.
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O artista também se preocupa em
provocar a ilusão visual, propiciada pela manipulação de materiais inusitados
no ato de fotografar.
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Para Vik Moniz é preciso lidar com
o propósito, não necessariamente de denúncia política, a um processo de
execução e visualização ilusionista do ato fotográfico.
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