A arte
recente tem utilizado não apenas tinta, metal, pedra, mas também luz, som,
palavras, pessoas, comida e muitas outras coisas. Há aqueles que utilizam a
fotografia e vídeo, e outros que se engajam em atividades variadas como
caminhadas, apertos de mão ou o cultivo de plantas. É a partir desse contexto, rico em
contradições, que se desenvolveu a arte do nosso tempo. Assim, os movimentos do
modernismo e as tendências artísticas, tais como o Expressionismo, o Fauvismo,
o Cubismo, o Futurismo, o Abstracionismo, o Dadaísmos, o Surrealismo, a pintura
Metafísica, a Op-art, a Pop-Art, a Arte conceitual, O Minimalismo expressam, de
um modo ou de outro, a perplexidade do homem contemporâneo. Podemos dizer,
assim, que a atividade artística constitui em jogo de forma, modalidades e
funções que evoluem conforme épocas e contextos sociais.
A cena contemporânea que esboça num mercado internacionalizado das novas mídias, tecnologias e de variados atores sociais que aliam política e subjetividade. A obra contemporânea se apresenta como uma duração a ser experimentada, como uma abertura para a discussão ilimitada.
Um novo senso do visual já levou a arte a duas direções: O Pop e o Minimalismo. O Pop art surgiu e foi reconhecida como movimento nos EUA bem no começo da década de 60. Em 1962, era possível identificar uma sensibilidade comum entre vários artistas, principalmente Roy Lichtenstein, Andy Warhol, cujas obras utilizavam temas extraídos da banalidade dos Estados Unidos urbanos, uma atitude contrária ao hermetismo da arte moderna.
Regina da Silveira nasceu no Brasil em 1939, importante artista multimídia e pioneira da vídeo-arte no país. Estudando os tratados de perspectiva do século xvi, de Leonardo da Vinci e Brunelleschi, a artista interessou-se pelos jogos da percepção e faz exatamente isso ao nos propor suas instalações: constrói um jogo de ilusão cria novos espaços virtuais, muito diverso dos reais como estamos habituados a vê-los, nos conduz a novos espaços com coordenadas próprias.
Os artistas do período se orientam por ideais de perfeição, harmonia, equilíbrio representados com o auxílio dos sentidos de simetria e proporção das figuras.
A cena contemporânea que esboça num mercado internacionalizado das novas mídias, tecnologias e de variados atores sociais que aliam política e subjetividade. A obra contemporânea se apresenta como uma duração a ser experimentada, como uma abertura para a discussão ilimitada.
Um novo senso do visual já levou a arte a duas direções: O Pop e o Minimalismo. O Pop art surgiu e foi reconhecida como movimento nos EUA bem no começo da década de 60. Em 1962, era possível identificar uma sensibilidade comum entre vários artistas, principalmente Roy Lichtenstein, Andy Warhol, cujas obras utilizavam temas extraídos da banalidade dos Estados Unidos urbanos, uma atitude contrária ao hermetismo da arte moderna.
Regina da Silveira nasceu no Brasil em 1939, importante artista multimídia e pioneira da vídeo-arte no país. Estudando os tratados de perspectiva do século xvi, de Leonardo da Vinci e Brunelleschi, a artista interessou-se pelos jogos da percepção e faz exatamente isso ao nos propor suas instalações: constrói um jogo de ilusão cria novos espaços virtuais, muito diverso dos reais como estamos habituados a vê-los, nos conduz a novos espaços com coordenadas próprias.
Os artistas do período se orientam por ideais de perfeição, harmonia, equilíbrio representados com o auxílio dos sentidos de simetria e proporção das figuras.
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