sábado, 10 de agosto de 2013

Filipe dos Santos- Apostila n° 1


Filipe dos Santos

Apostila n° 1 

"Quem tem medo de arte contemporânea ?"


1° " Na sociedade atual os artistas estão cada vez mais interessados em explorar a percepção e a ação imaginativa do espectador, propondo múltiplas abordagens de leitura dos seus atos de suas produções. A obra contemporânea se apresenta como uma duração a ser experimentada, como uma abertura para a discussão ilimitada."



2° "Quando o artista propõe um reticulado para delinear a figura, aquela malha proposta é uma armadilha que induz o observador a uma nova forma de visão não habitual, criando novas possibilidades para o mundo percebido. Seu universo plástico apoia-se num longo processo de reflexão respondendo questões internas e externas a obra, soma de saberes e questionamentos que vão da Renascença até os dias de hoje."



3° "O artista do Renascimento não vê mais o homem como um simples observador do mundo que expressa a francesa de Deus, mas como a expressão maa grandiosa do próprio Deus. E o mundo é pensado como uma realidade a ser compreendida cientificamente, e não apenas admirada, a prática corrente era iniciar-se uma obra depois de estudos preparatórios, não só estudos de detalhes, mas também estudos de proporções."



4° "A Monalisa- A pintura mais famosa e mais conhecida no mundo, foi uma encomenda do retrato de uma dama florentina chamada Lisa, que nunca foi entregue. O que logo impressiona na obra é o grau surpreendente com que Lisa parece viva, olha para nós e possui um espírito próprio. Como um ser vivo, parece mudar ante aos nossos olhos, personificando talvez, o próprio espírito da natureza, como Leonardo da Vinci o concebia em sua visão de vida. Por vezes, temos a impressão de surpreender uma sombra de tristeza no seu sorriso. Tudo isso um ar misterioso, e assim é; muito frequentemente é esse o efeito de uma grande obra de arte."


5° "Através dos objetos que criaram, os artistas dadaístas desenvolveram novas possibilidades formais e todo um vocabulário novo veio enriquecer a linguagem nos vários vamos da arte no século XX."

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